Juventude de Viana ultrapassa arbitragem mal intencionada…
HÓQUEI EM PATINS
Foi uma Juventude de Viana muito bem organizada e batalhadora, aquela que se apresentou no passado sábado no Pavilhão da Parede em Lisboa para defrontar o Sporting, pelo que os três pontos arrecadados pelos orientados de Fernando Fallé foram inteiramente merecidos e justos, em encontro referente à 19 ª jornada do Nacional da I Divisão de hóquei em patins.Os jogadores da Juventude, conseguiram sempre anular os pontos fortes dos Sportinguistas e a habilidosa e miserável arbitragem de Domingos Carvalho e Jerónimo Moura do Porto.
A primeira parte foi completamente dominada pelos minhotos, que mais rápidos e bem organizados defensivamente, chegaram com facilidade aos 3-0. Primeiro marcou Rodrigo Sousa, depois Tiago Barbosa dois jogador ex. Sporting.
Com os Leões a procurarem reduzir, foi a Juventude que ampliou por intermédio de Pedro Ascenção.
Embora o Sporting tivesse procurado o golo, a Juventude de Viana poderia ter saído para o intervalo com o resultado mais desnivelado, não fosse a falta de eficácia dos vianenses e a grande exibição do guarda-redes José Carlos.
O Sporting ainda reduziu antes do intervalo por Luís Filipe primeiro, depois por intermédio da dupla, (Domingos Carvalho e Jerónimo Moura do Porto) que ofereceram um golo irregular ao Sporting, Luís Filipe rematou para a baliza, mas após o sinal do cronómetro e do apito dos árbitros a assinalar o final da primeira parte, decisão inqualificável, ao validarem um golo aos leões que legalmente nunca existiu. Aliás, este foi um dos muitos erros da dupla de arbitragem, a qual somou um conjunto de (más) decisões que prejudicaram sempre a equipa de Fallé.
Na segunda parte o Sporting empurrado pela dupla de arbitragem, que permitiu tudo menos praticar hóquei, lá chegou à igualdade (3-3), a quatro minutos do final por Paulo Almeida, até que Tiago Barbosa, na conversão de uma grande penalidade (bem assinalada, só faltou no decorrer do encontro, os árbitros terem marcado mais algumas favoráveis aos vianenses) oferecer o triunfo à Juventude, com toda a justiça.
A Juventude de Viana que tinha acordado de um pesadelo depois da derrota com o Gulpilhares, quase se mete noutro agora por culpa de dois “apitadores” que se juntaram no fim-de-semana, para dar um passeio na capital…é necessário reflectir, essencialmente quem nomeia os árbitros…
GEICE DESPORTO
Foi uma Juventude de Viana muito bem organizada e batalhadora, aquela que se apresentou no passado sábado no Pavilhão da Parede em Lisboa para defrontar o Sporting, pelo que os três pontos arrecadados pelos orientados de Fernando Fallé foram inteiramente merecidos e justos, em encontro referente à 19 ª jornada do Nacional da I Divisão de hóquei em patins.Os jogadores da Juventude, conseguiram sempre anular os pontos fortes dos Sportinguistas e a habilidosa e miserável arbitragem de Domingos Carvalho e Jerónimo Moura do Porto.
A primeira parte foi completamente dominada pelos minhotos, que mais rápidos e bem organizados defensivamente, chegaram com facilidade aos 3-0. Primeiro marcou Rodrigo Sousa, depois Tiago Barbosa dois jogador ex. Sporting.
Com os Leões a procurarem reduzir, foi a Juventude que ampliou por intermédio de Pedro Ascenção.
Embora o Sporting tivesse procurado o golo, a Juventude de Viana poderia ter saído para o intervalo com o resultado mais desnivelado, não fosse a falta de eficácia dos vianenses e a grande exibição do guarda-redes José Carlos.
O Sporting ainda reduziu antes do intervalo por Luís Filipe primeiro, depois por intermédio da dupla, (Domingos Carvalho e Jerónimo Moura do Porto) que ofereceram um golo irregular ao Sporting, Luís Filipe rematou para a baliza, mas após o sinal do cronómetro e do apito dos árbitros a assinalar o final da primeira parte, decisão inqualificável, ao validarem um golo aos leões que legalmente nunca existiu. Aliás, este foi um dos muitos erros da dupla de arbitragem, a qual somou um conjunto de (más) decisões que prejudicaram sempre a equipa de Fallé.
Na segunda parte o Sporting empurrado pela dupla de arbitragem, que permitiu tudo menos praticar hóquei, lá chegou à igualdade (3-3), a quatro minutos do final por Paulo Almeida, até que Tiago Barbosa, na conversão de uma grande penalidade (bem assinalada, só faltou no decorrer do encontro, os árbitros terem marcado mais algumas favoráveis aos vianenses) oferecer o triunfo à Juventude, com toda a justiça.
A Juventude de Viana que tinha acordado de um pesadelo depois da derrota com o Gulpilhares, quase se mete noutro agora por culpa de dois “apitadores” que se juntaram no fim-de-semana, para dar um passeio na capital…é necessário reflectir, essencialmente quem nomeia os árbitros…
GEICE DESPORTO
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