Alphand e Coma vencedores inéditos
O francês Luc Alphand (Mitsubihi), nos carros, e o espanhol Marc Coma (KTM), nas motos, inscreveram pela primeira vez os respectivos nomes na lista de vencedores do rali todo-o-terreno Dakar, a competição de desportos motorizados mais dura do Mundo.
Na edição deste ano, que arrancou de Lisboa e teve as duas primeiras etapas em solo lusitano, os pilotos portugueses estiveram em particular evidência. Entre os carros, Carlos Sousa, que em 10 participações terminou pela nona vez o rali, conduziu a Nissan Navara ao sétimo lugar, enquanto Miguel Barbosa (Nissan), campeão nacional de todo-o-terreno, teve uma estreia positiva na aventura africana, conseguindo o 21.º lugar.
Nas motos, Hélder Rodrigues (Yamaha) ficou com boas razões para sorrir, pois, além de ter acabado no top-10 (foi nono), teve a honra de ser o primeiro piloto a seguir às imbatíveis KTM. Também Paulo Gonçalves (Honda 450) efectuou uma boa prova, especialmente na segunda metade, durante a qual não se cansou de recuperar lugares, terminando na 25.ª posição. A Ruben Faria (KTM), 35.º no final, coube a honra de ser o único português a ganhar uma etapa na competição (a segunda, ainda nas pistas portuguesas).
OS PORTUGUESES
Carlos Sousa: "Um grande resultado com pequena equipa"
"Estou muito contente, porque nós temos uma pequena equipa e, mesmo assim, conseguimos um grande resultado. Não podemos olhar para o sétimo lugar final de uma forma redutora. À partida estavam cerca de 180 carros e nós, com meios muito mais reduzidos, estamos no meio das grandes equipas oficiais. Contámos com uma grande fiabilidade do carro para chegar aqui neste lugar."
Ruben Faria: "Enorme satisfação"
"Agora que cheguei ao Lago Rosa, sinto uma enorme satisfação, por todos os elementos da equipa. Estamos todos de parabéns. Só foi pena os meus dois colegas de equipa não terem chegado ao final, mas o balanço é positivo."
Paulo Gonçalves: "Missão cumprida"
"Neste momento, posso dizer que terminei o Dacar. Foi uma experiência fantástica. Adorei participar no rali Lisboa-Dacar. Acho que foi um resultado da equipa Repsol/Honda extremamente positivo. Consegui recuperar de adversidades extremas que surgiram ao longo da prova e ir fazendo bons resultados nas etapas."
Miguel Barbosa: "Um passo em frente na minha carreira"
"Estar aqui na margem do Lago Rosa é uma sensação muito boa, depois de 15 dias de prova e mês e meio de preparação. É o sabor de dever cumprido. Estou bastante satisfeito por todos quantos apostaram em nós. É um passo em frente na minha carreira. Julgo que superámos as expectativas."
geicedesporto@iol.pt
Na edição deste ano, que arrancou de Lisboa e teve as duas primeiras etapas em solo lusitano, os pilotos portugueses estiveram em particular evidência. Entre os carros, Carlos Sousa, que em 10 participações terminou pela nona vez o rali, conduziu a Nissan Navara ao sétimo lugar, enquanto Miguel Barbosa (Nissan), campeão nacional de todo-o-terreno, teve uma estreia positiva na aventura africana, conseguindo o 21.º lugar.
Nas motos, Hélder Rodrigues (Yamaha) ficou com boas razões para sorrir, pois, além de ter acabado no top-10 (foi nono), teve a honra de ser o primeiro piloto a seguir às imbatíveis KTM. Também Paulo Gonçalves (Honda 450) efectuou uma boa prova, especialmente na segunda metade, durante a qual não se cansou de recuperar lugares, terminando na 25.ª posição. A Ruben Faria (KTM), 35.º no final, coube a honra de ser o único português a ganhar uma etapa na competição (a segunda, ainda nas pistas portuguesas).
OS PORTUGUESES
Carlos Sousa: "Um grande resultado com pequena equipa"
"Estou muito contente, porque nós temos uma pequena equipa e, mesmo assim, conseguimos um grande resultado. Não podemos olhar para o sétimo lugar final de uma forma redutora. À partida estavam cerca de 180 carros e nós, com meios muito mais reduzidos, estamos no meio das grandes equipas oficiais. Contámos com uma grande fiabilidade do carro para chegar aqui neste lugar."
Ruben Faria: "Enorme satisfação"
"Agora que cheguei ao Lago Rosa, sinto uma enorme satisfação, por todos os elementos da equipa. Estamos todos de parabéns. Só foi pena os meus dois colegas de equipa não terem chegado ao final, mas o balanço é positivo."
Paulo Gonçalves: "Missão cumprida"
"Neste momento, posso dizer que terminei o Dacar. Foi uma experiência fantástica. Adorei participar no rali Lisboa-Dacar. Acho que foi um resultado da equipa Repsol/Honda extremamente positivo. Consegui recuperar de adversidades extremas que surgiram ao longo da prova e ir fazendo bons resultados nas etapas."
Miguel Barbosa: "Um passo em frente na minha carreira"
"Estar aqui na margem do Lago Rosa é uma sensação muito boa, depois de 15 dias de prova e mês e meio de preparação. É o sabor de dever cumprido. Estou bastante satisfeito por todos quantos apostaram em nós. É um passo em frente na minha carreira. Julgo que superámos as expectativas."
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