Tudo está controlado
Depois de uma estreia auspiciosa na II Divisão Nacional de Futsal, o Nogueirense está sem vencer há quatro jornadas numa Série A que já liderou esta época. Ainda assim, o técnico confessa-se tranquilo quanto ao futuro.
Em época de estreia na II Divisão Nacional de Futsal, o Nogueirense não se atemorizou pelo debute e causou alguma sensação no primeiro terço do campeonato, chegando, inclusive, a liderar a Série A, a par de MODICUS e Lameirinhas, à sétima ronda.
No entanto, a partir de então, o clima festivo da época passada apoderou-se dos minhotos e não mais venceram. Na 8.ª jornada, os vianenses empataram a quatro golos no reduto do Mocidade, foram derrotados na semana seguinte, em casa, pelo ARCA (4-0), voltaram a igualar na deslocação a Valadares (5-5) e foram goleados, em casa, pelo Junqueira (1-6).
Apesar de tudo, o técnico Ricardo Felgueiras diz que ainda não é tempo de «fazer soar o alarme». “Não há motivos para alarmismo porque os pontos que temos são aqueles que projectámos ter por esta altura. Porém, é óbvio que não atravessamos um período que nos satisfaça”, explica. “Ainda assim, nos empates com Mocidade d’Arrábida e Valadares, ambos fora, fomos superiores mas fomos um pouco penalizados por erros de arbitragem. Mas fiquei mais triste pela falta de peso institucional que o Nogueirense tem do que propriamente pelos erros em si”, justifica.
Ainda em relação à fase menos positiva que a sua equipa atravessa, Ricardo Felgueiras acredita que o maior destaque que lhe é dado deve-se ao bom arranque de campeonato que os vianenses conseguiram. “Se calhar há uma maior responsabilização pela falta de resultados nas últimas jornadas devido ao nosso excelente início. Para além disso, as muitas lesões e alguns castigos condicionaram-nos bastante porque temos um plantel algo condicionado em número, valores e experiência”, sublinha.
Quanto ao futuro, o treinador acredita que só pode ser risonho. “Continuamos numa boa posição na tabela e que pode melhorar se conseguirmos entrar em nova série positiva de resultados. Está tudo muito equilibrado, duas ou três vitórias consecutivas alteram tudo. Uma coisa é certa: vamos alcançar a manutenção. Contudo, o nosso objectivo passa por vencer todos os jogos, não gosto de traçar qualquer outro tipo de metas e ainda não estamos preparados para subir”, diz.
geicedesporto@iol.pt
www.radiogeice.com
Em época de estreia na II Divisão Nacional de Futsal, o Nogueirense não se atemorizou pelo debute e causou alguma sensação no primeiro terço do campeonato, chegando, inclusive, a liderar a Série A, a par de MODICUS e Lameirinhas, à sétima ronda.
No entanto, a partir de então, o clima festivo da época passada apoderou-se dos minhotos e não mais venceram. Na 8.ª jornada, os vianenses empataram a quatro golos no reduto do Mocidade, foram derrotados na semana seguinte, em casa, pelo ARCA (4-0), voltaram a igualar na deslocação a Valadares (5-5) e foram goleados, em casa, pelo Junqueira (1-6).
Apesar de tudo, o técnico Ricardo Felgueiras diz que ainda não é tempo de «fazer soar o alarme». “Não há motivos para alarmismo porque os pontos que temos são aqueles que projectámos ter por esta altura. Porém, é óbvio que não atravessamos um período que nos satisfaça”, explica. “Ainda assim, nos empates com Mocidade d’Arrábida e Valadares, ambos fora, fomos superiores mas fomos um pouco penalizados por erros de arbitragem. Mas fiquei mais triste pela falta de peso institucional que o Nogueirense tem do que propriamente pelos erros em si”, justifica.
Ainda em relação à fase menos positiva que a sua equipa atravessa, Ricardo Felgueiras acredita que o maior destaque que lhe é dado deve-se ao bom arranque de campeonato que os vianenses conseguiram. “Se calhar há uma maior responsabilização pela falta de resultados nas últimas jornadas devido ao nosso excelente início. Para além disso, as muitas lesões e alguns castigos condicionaram-nos bastante porque temos um plantel algo condicionado em número, valores e experiência”, sublinha.
Quanto ao futuro, o treinador acredita que só pode ser risonho. “Continuamos numa boa posição na tabela e que pode melhorar se conseguirmos entrar em nova série positiva de resultados. Está tudo muito equilibrado, duas ou três vitórias consecutivas alteram tudo. Uma coisa é certa: vamos alcançar a manutenção. Contudo, o nosso objectivo passa por vencer todos os jogos, não gosto de traçar qualquer outro tipo de metas e ainda não estamos preparados para subir”, diz.
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