Vianense, Monção, Valenciano, Cerveira e Correlhã conhecem adversários esta segunda-feira
FUTEBOL
Os sorteios do Campeonato Nacional da III Divisão realizam-se esta segunda-feira na sede da Federação Portuguesa de Futebol em Lisboa e constituirão a fase de transição para a alteração dos Quadros Competitivos. Isto porque na próxima edição, em 2006/2007 continuam a subir os dois primeiros classificados de cada série (A a F), sendo promovidos dos distritais 19 clubes (18 do continente e um da Região Autónoma da Madeira). Ou seja, na próxima temporada só subirá um clube por cada distrito, contrariamente ao que acontecia nos últimos anos em que algumas associações tinham dois representantes (caso da AF Braga e AF Porto).
Por outro lado, descem aos distritais os cinco últimos classificados, ao contrário das épocas transactas nas quais apenas eram despromovidos os quatro últimos.
No que respeita à nova temporada, há assinalar várias estreias nos Nacionais.
Assim, na Série A, apenas Amares, Mondinense e o Vinhais são repetentes, se bem que a formação transmontana do Vinhais já não sabia o que era a III Divisão há 16 anos. Por seu turno, o Amares regressa um ano volvido após a sua despromoção.
Já o Correlhã (representante da Associação de Futebol de Viana do Castelo) e o Brito (AF Braga) vão estrear-se no escalão, com particular destaque para a formação de Ponte de Lima que, sem ter objectivos de subir aos Nacionais, conseguiu cometer a proeza ao conquistar um título perante clubes com orçamentos bastante mais elevados.
Já na Série B, os representantes da AF Porto que subiram são clubes que marcam a sua estreia nestas andanças. Vila Meã e Ataense fazem o debute nos Nacionais e apostam na manutenção, tendo em conta os plantéis formados. A equipa de Eduardo Luís fez uma aposta arrojada tendo em vista os lugares cimeiros, enquanto os pupilos de José Oliveira debatem-se com problemas estruturais face às precárias condições do seu recinto de jogos e por via do Estádio Municipal de Valbom estar, nesta altura, a ser alvo de tratamento do seu relvado.
De resto, o Tarouquense (AF Viseu) é mais um dos clubes novatos, sendo que no ano de estreia vai disputar a competitiva Série B. Também o histórico Lourosa regressa aos Nacionais após um ano no Distrital.
Por seu turno, o velhinho Salgueiros ainda não sabe se vai disputar com a equipa principal, uma vez que ainda não tem reunidas as condições burocráticas para a sua participação.
No que respeita a candidatos à subida, Tirsense, Vila Real, Rebordosa, Rio Tinto S. Pedro da Cova e Leça reforçaram-se com jogadores experientes e os seus plantéis apresentam qualidade para atacar a subida. Anteve-se, por isso, um campeonato extremamente competitivo e equilibrado.
Já na Série A, Bragança, Oliveirense, que perdeu a oportunidade de subir na derradeira ronda da época passada, Joane, Monção e Maria da Fonte parecem ser as formações melhor apetrechadas tendo em conta a promoção à II Divisão B.
geicedesporto@iol.pt
Os sorteios do Campeonato Nacional da III Divisão realizam-se esta segunda-feira na sede da Federação Portuguesa de Futebol em Lisboa e constituirão a fase de transição para a alteração dos Quadros Competitivos. Isto porque na próxima edição, em 2006/2007 continuam a subir os dois primeiros classificados de cada série (A a F), sendo promovidos dos distritais 19 clubes (18 do continente e um da Região Autónoma da Madeira). Ou seja, na próxima temporada só subirá um clube por cada distrito, contrariamente ao que acontecia nos últimos anos em que algumas associações tinham dois representantes (caso da AF Braga e AF Porto).
Por outro lado, descem aos distritais os cinco últimos classificados, ao contrário das épocas transactas nas quais apenas eram despromovidos os quatro últimos.
No que respeita à nova temporada, há assinalar várias estreias nos Nacionais.
Assim, na Série A, apenas Amares, Mondinense e o Vinhais são repetentes, se bem que a formação transmontana do Vinhais já não sabia o que era a III Divisão há 16 anos. Por seu turno, o Amares regressa um ano volvido após a sua despromoção.
Já o Correlhã (representante da Associação de Futebol de Viana do Castelo) e o Brito (AF Braga) vão estrear-se no escalão, com particular destaque para a formação de Ponte de Lima que, sem ter objectivos de subir aos Nacionais, conseguiu cometer a proeza ao conquistar um título perante clubes com orçamentos bastante mais elevados.
Já na Série B, os representantes da AF Porto que subiram são clubes que marcam a sua estreia nestas andanças. Vila Meã e Ataense fazem o debute nos Nacionais e apostam na manutenção, tendo em conta os plantéis formados. A equipa de Eduardo Luís fez uma aposta arrojada tendo em vista os lugares cimeiros, enquanto os pupilos de José Oliveira debatem-se com problemas estruturais face às precárias condições do seu recinto de jogos e por via do Estádio Municipal de Valbom estar, nesta altura, a ser alvo de tratamento do seu relvado.
De resto, o Tarouquense (AF Viseu) é mais um dos clubes novatos, sendo que no ano de estreia vai disputar a competitiva Série B. Também o histórico Lourosa regressa aos Nacionais após um ano no Distrital.
Por seu turno, o velhinho Salgueiros ainda não sabe se vai disputar com a equipa principal, uma vez que ainda não tem reunidas as condições burocráticas para a sua participação.
No que respeita a candidatos à subida, Tirsense, Vila Real, Rebordosa, Rio Tinto S. Pedro da Cova e Leça reforçaram-se com jogadores experientes e os seus plantéis apresentam qualidade para atacar a subida. Anteve-se, por isso, um campeonato extremamente competitivo e equilibrado.
Já na Série A, Bragança, Oliveirense, que perdeu a oportunidade de subir na derradeira ronda da época passada, Joane, Monção e Maria da Fonte parecem ser as formações melhor apetrechadas tendo em conta a promoção à II Divisão B.
geicedesporto@iol.pt
publicada por rgeice às
12:50 da tarde
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