F.C.Porto vence Juventude de Viana em final de "caso de polícia"…
A Juventude de Viana ficou perto do sonho de vencer pela primeira vez na sua historia a Taça de Portugal mas acabou por perder por números exagerados a final que disputou com o F.C.Porto. A final-four realizou-se na Mealhada e na primeira meia-final, no sábado, o Porto tinha batido o Benfica por 7-6, com golo de ouro no prolongamento, enquanto que a Juventude “cumpriu” ao vencer o Académico do Porto por 9-3. De assinalar que a Geice foi a única estação de rádio do País a acompanhar os dois dias desta competição. Porque será?
No passado domingo, no jogo da final em que pela primeira vez na sua carreira desportiva a equipa de Viana do Castelo marcou presença, a Juventude de Viana chegou ao final da primeira metade com uma vantagem de 3-1. Na segunda parte, em poucos minutos, o F.C.Porto deu a volta ao marcador e acabou por virar o jogo para os 4-3 a seu favor.
Enquanto a Juventude de Viana procurava o empate, que ainda conseguiu obter, o campeão nacional acabaria por aproveitar as falhas defensivas para, nos últimos segundos, dilatar a vantagem até aos 7-4 finais. Apesar de reconhecer a boa réplica que a equipa deu nesta partida, o treinador da Juventude afirma que os seus jogadores tudo fizeram no que deles dependia.
A grande critica de Pedro Neto vai mesmo para os árbitros que “fazem o que querem”. Pedro Neto queixava-se, nomeadamente, na dualidade de critérios na amostragem dos cartões na segunda parte, que levou mesmo à expulsão, do lado da Juventude de Pedro Ascensão no jogo em que terminava a carreira.
No seguimento das críticas, também o presidente da direcção da equipa de Viana do Castelo, Joaquim Viana da Rocha, se queixou daquilo que diz ter sido “um caso de polícia”. No final da partida, Filipe Santos, capitão do F.C.Porto, lamentou igualmente a postura dos árbitros, mas pelos cartões mostrados à sua equipa na primeira parte, inclusive um vermelho directo. No entanto sublinha a grande época que equipa voltou a fazer, repetindo a dobradinha.
geicedesporto@iol.pt
www.radiogeice.com
No passado domingo, no jogo da final em que pela primeira vez na sua carreira desportiva a equipa de Viana do Castelo marcou presença, a Juventude de Viana chegou ao final da primeira metade com uma vantagem de 3-1. Na segunda parte, em poucos minutos, o F.C.Porto deu a volta ao marcador e acabou por virar o jogo para os 4-3 a seu favor.
Enquanto a Juventude de Viana procurava o empate, que ainda conseguiu obter, o campeão nacional acabaria por aproveitar as falhas defensivas para, nos últimos segundos, dilatar a vantagem até aos 7-4 finais. Apesar de reconhecer a boa réplica que a equipa deu nesta partida, o treinador da Juventude afirma que os seus jogadores tudo fizeram no que deles dependia.
A grande critica de Pedro Neto vai mesmo para os árbitros que “fazem o que querem”. Pedro Neto queixava-se, nomeadamente, na dualidade de critérios na amostragem dos cartões na segunda parte, que levou mesmo à expulsão, do lado da Juventude de Pedro Ascensão no jogo em que terminava a carreira.
No seguimento das críticas, também o presidente da direcção da equipa de Viana do Castelo, Joaquim Viana da Rocha, se queixou daquilo que diz ter sido “um caso de polícia”. No final da partida, Filipe Santos, capitão do F.C.Porto, lamentou igualmente a postura dos árbitros, mas pelos cartões mostrados à sua equipa na primeira parte, inclusive um vermelho directo. No entanto sublinha a grande época que equipa voltou a fazer, repetindo a dobradinha.
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1 Comentários:
Todos se queixam. É o exemplo do desportivismo em Portugal. Este tipo de discurso já "cheira mal".
O FCP é a 2ª melhor equipa do mundo.
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