Futsal do Vianense apenas ganhou uma vez esta época
Não está a correr bem a época de estreia do Vianense nos escalões nacionais. Em 11 jogos, os minhotos conseguiram apenas um empate, logo à 2.ª jornada, e o feito de aplicar ao líder Ac. Leça a única derrota até ao momento.
A nona jornada da Série A da III Divisão reservava à partida uma luta desigual. O Vianense, na altura com apenas um ponto, recebia o líder Académica de Leça que contava por vitórias os jogos disputados.
Contudo, qual David versus Golias, os minhotos deixaram toda a gente de boca aberta ao derrotar os leceiros por 4-3. Curiosamente, esse desafio marcava a estreia do novo técnico dos vianenses, José Ramos (antigo adjunto de Carlos Martins no Macedense), que substituíra Rui Pedro, vulgo Peter.
Uma mudança que o responsável pela secção do clube, Rogério Martins, justifica como extra-desportiva. “A troca de treinador não se deveu à falta de resultados, mas por razões que prefiro não abordar. Colocou em causa as pessoas deste clube, numa entrevista polémica, mas já antes tinha arranjado problemas. A nível técnico, tinha muitas lacunas mas fazia o melhor que sabia. O problema é que o ambiente não era o melhor”, explica, à Rádio Geice, o dirigente.
Resolvida a situação, o presente agrada e o futuro pode ser risonho. “Estamos muito contentes com o José Ramos, já se começam a notar as diferenças. Mas o treinador sozinho não faz nada, é preciso conseguir dois ou três resultados positivos consecutivos. Caso isso aconteça, acredito que ainda possamos recuperar e alcançar a manutenção”, afiança.
Ainda assim, se tal não acontecer, também não vem daí o mal do mundo. “Se descermos, consideremos esta época como um ano de aprendizagem. Convém recordar que este projecto só tem dois anos e na estreia, na última temporada, fomos campeões distritais e vencemos a taça sem qualquer derrota”, sublinha.
No entanto, Rogério Martins continua a preferir pensar só no presente ou, pelo menos, no futuro imediato. “Temos equipa para estar melhor classificados mas os resultados tardam em aparecer, logo a confiança também. A equipa é muito jovem, sem experiência para estas andanças. O plantel tem alguns desequilíbrios e não conseguimos colmatar a saída de alguns elementos da equipa que alcançou a subida na última época. O campo de recrutamento em Viana do Castelo é curto”, lamenta.
geicedesporto@iol.pt
A nona jornada da Série A da III Divisão reservava à partida uma luta desigual. O Vianense, na altura com apenas um ponto, recebia o líder Académica de Leça que contava por vitórias os jogos disputados.
Contudo, qual David versus Golias, os minhotos deixaram toda a gente de boca aberta ao derrotar os leceiros por 4-3. Curiosamente, esse desafio marcava a estreia do novo técnico dos vianenses, José Ramos (antigo adjunto de Carlos Martins no Macedense), que substituíra Rui Pedro, vulgo Peter.
Uma mudança que o responsável pela secção do clube, Rogério Martins, justifica como extra-desportiva. “A troca de treinador não se deveu à falta de resultados, mas por razões que prefiro não abordar. Colocou em causa as pessoas deste clube, numa entrevista polémica, mas já antes tinha arranjado problemas. A nível técnico, tinha muitas lacunas mas fazia o melhor que sabia. O problema é que o ambiente não era o melhor”, explica, à Rádio Geice, o dirigente.
Resolvida a situação, o presente agrada e o futuro pode ser risonho. “Estamos muito contentes com o José Ramos, já se começam a notar as diferenças. Mas o treinador sozinho não faz nada, é preciso conseguir dois ou três resultados positivos consecutivos. Caso isso aconteça, acredito que ainda possamos recuperar e alcançar a manutenção”, afiança.
Ainda assim, se tal não acontecer, também não vem daí o mal do mundo. “Se descermos, consideremos esta época como um ano de aprendizagem. Convém recordar que este projecto só tem dois anos e na estreia, na última temporada, fomos campeões distritais e vencemos a taça sem qualquer derrota”, sublinha.
No entanto, Rogério Martins continua a preferir pensar só no presente ou, pelo menos, no futuro imediato. “Temos equipa para estar melhor classificados mas os resultados tardam em aparecer, logo a confiança também. A equipa é muito jovem, sem experiência para estas andanças. O plantel tem alguns desequilíbrios e não conseguimos colmatar a saída de alguns elementos da equipa que alcançou a subida na última época. O campo de recrutamento em Viana do Castelo é curto”, lamenta.
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